quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Cada tiro, Cada melro!

Achei catita esta sugestão. Realmente... para quê avaliar alunos?!!! Sim, para quê??!!!!
Avaliem-se os professores e é já!

Meus queriduxos idiotas, a Finlândia erradicou o analfabetismo no final do século XIX!!!!
Haja Deuses... que um só não chega para tanta encomenda!

Conselho Nacional de Educação propõe fim dos chumbos para alunos até aos 12 anos
29.10.2008 - 15h19 PÚBLICO

Se o ministério aceitar uma recomendação do Conselho Nacional de Educação (CNE), os alunos deixarão de reprovar na escola até que completem os 12 anos. A proposta, revelada hoje no “Diário Económico” baseia-se nas recomendações da OCDE e nos resultados obtidos com uma política idêntica na Finlândia, onde ninguém reprova durante a escolaridade obrigatória. A Finlândia tem o melhor desempenho escolar do mundo.No projecto de parecer “A educação das crianças dos 0 aos 12 anos”, o CNE sugere, em alternativa ao chumbo, “medidas eficazes de apoio”, como “intervenções aos primeiros sinais de dificuldades e estratégias de diferenciação pedagógica”.
O secretário de Estado da Educação Valter Lemos disse já esta tarde à TSF que concorda com a existência de alternativas aos chumbos de alunos até aos 12 anos, mas recusou o fim das repetições de ano. Valter Lemos explicou que têm de existir “mecanismos de alternativa” para os que têm mais dificuldades.
Segundo o CNE o actual sistema que obriga o aluno a repetir o ano em caso de uma avaliação negativa dos seus conhecimentos, penaliza exclusivamente o aluno e as famílias numa altura em que a escola tem de partilhar a responsabilidade pelo insucesso. “Há alunos que acumulam insucessos em anos educativos, ficando desenquadrados nas turmas em que são colocados e, em muitos casos, não encontrando alternativas a não ser o abandono”, diz o documento que frisa que o aluno é penalizado por uma falha do sistema.
Ana Maria Bettencourt, relatora da recomendação do CNE, lembra ainda que, segundo estudos da OCDE, as dificuldades dos alunos portugueses prendem-se na maior parte das vezes com graves problemas a nível sócio-económico e que os alunos não encontram na escola uma saída para os seus problemas.
Segundo o “Diário Económico França estuda actualmente também um alternativa ao chumbo que, segundo o Haut Conseil de Evaluation de l’Ecole não é eficaz a fomentar o progresso dos alunos.

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